Descobri um egoísmo gritante numa amiga minha. Primeiro não o quis ver, entrei em negação. Mas, comecei a reparar em pequenos nadas, coisas que comentava; depois apercebi-me que tinha esse comportamento com algumas pessoas que lhe são próximas e depois vi-o comigo. Afastei-me por uns dias, até para tentar perceber.
A vida amadureceu-me e endureceu-me. A vida fez com que já não dê tanta importância a determinados gestos. O egoísmo dela fez mossa, não vou negar. Na medida em que não o sou, nem nunca o seria com ela. Mas, quando vejo que estou num aperto, olho para o lado e só a vejo a pensar nela, faz-me considerar que a vida, a ela, ainda não ensinou o que ela tem que aprender. E aqui é que eu percebo a sua imaturidade.
O período da mossa e da tristeza passou. A atitude dela não me fez deixar de ser sua amiga, a atitude dela, fez com que eu não esqueça de ligar a todas as outras amigas. Mas, a uma em especial: a que está numa encruzilhada da vida e que eu tenho obrigação de ajudar e vou fazê-lo.
O período da mossa e da tristeza passou. A atitude dela não me fez deixar de ser sua amiga, a atitude dela, fez com que eu não esqueça de ligar a todas as outras amigas. Mas, a uma em especial: a que está numa encruzilhada da vida e que eu tenho obrigação de ajudar e vou fazê-lo.
A vida ensinou-me que o que os outros fazem de mal, podes transformar em bem e pode ser um sinal para não te tornares em pessoas como eles. Eu nunca vou querer ser egoísta, e quando o for, por favor acordem-me com dois pares de estalos.
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