Nas paredes que encontro leio ditos. Uns interessantes, outros banais, alguns profundos, outros ainda, meros desabafos. A nossa necessidade de expressão é de uma grandeza magnífica, jorra-nos do corpo de forma intensa, impossível de conter. Quanto mais concreta, melhor, daí as letras serem um suporte, ainda que dúbio, das opacidades e clarezas das almas.
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