sábado, 21 de abril de 2012

Hit me with Music :: Ben L'Oncle Soul




É sábado. E hoje acordei com esta versão maravilhosa de "Seven Nation Army" no ouvido.
Um final de semana ao ritmo da soul dos anos 60, que encaixa tão bem nos dias de hoje com os 
Ben L'Oncle Soul.

Bom fim de semana!

domingo, 15 de abril de 2012

Domingo à noite

Por norma, há telelixo. Mas agora voltaram os Ídolos, que eu gosto mesmo muito! Principalmente da parte dos Cromos... :)

Do you have friends of the opposite sex?

Em tempo postei uma parte deste delicioso filme.



No film  When Harry Met Sally, o Harry argumenta, "homens e mulheres nunca poderão ser amigos, a parte sexual irá sempre interferir." New York Times publicou um artigo a debater se o Harry estava certo ou não. E a resposta é...


sábado, 14 de abril de 2012

uma possibilidade de definição




Eu tenho um dom: fodo sempre tudo.
Tenho, portanto, um dom do caralho.*

*algures lido na internet, sem qualquer referência a um autor especifico, mas que se aplica bem ao meu estado fisico-mental

Olá dona chuva



Não estou nem aí para o dia cinzento-rato que está pespegado lá fora. Quero lá saber se tive de calçar botas, vestir de novo a gabardine e trocar as minhas echarpes coloridas pelo cachecol de lã. Ó pra mim muito importadinha.
Não há mau tempo, má energia, más caras, más palavras, más te-ré-téu-téus que me tirem este sorriso da cara e este sol do coração. Cliché? Olhem, com muito gosto. Bom dia chuva, bom dia!

*{e este rico pequeno-almocinho? made by moi-même!
não há como não começar bem o dia com tantas coisa boas - ou de como a minha auto-motivação está da altura desta vista mar que avisto cá de casa.}



sexta-feira, 13 de abril de 2012

dá para?

ter o meu sorriso de volta.


the burning life


nunca tinha entendido muito bem esse fenómeno de perder coisas quando nos mudamos. temos a certeza de que encaixotámos tudo. embrulhámos a vida em jornal, fita adesiva e plástico com bolhas de ar que não tinha bolhas de ar porque as rebentámos todas antes de embrulhar nele a nossa vida. a casa ficou vazia. as caixas viajaram fechadas e todas viajaram para onde era suposto viajar.
e tantas coisas não chegam ao destino. perderam-se pelo caminho sem que se entenda exactamente como. já tinha ouvido falar em coisas que desaparecem em mudanças mas nunca tinha acreditado. se calhar é também assim que crescemos. vamos perdendo coisas por aí e arranjando outras que as substituem.
não é um processo universal, isso sei. só comecei a perder coisas na quarta mudança, terceira casa. agora tenho coisas mais importantes. mais livros, mais discos, mais fotografias. mas ligo menos a coisas e aprendi a transformar coisas em memórias e li num livro qualquer daqueles das secções de esoterismo que as coisas têm energia e devem ser renovadas ou são como água estagnada. não sei se era bem isto, mas pelos vistos acreditei.
antes tinha menos coisas mas ligava-lhes muito.
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pensei nisto há uns dias enquanto conversava com um amigo e lhe dizia que sigo há muito o projecto the burning house. a ideia é pensar no que salvaríamos da nossa casa numa situação de incêndio. eu gosto de coisas e acho tudo aquilo fantástico. as fotos tão perfeitas com tudo tão alinhado, as máquinas fotográficas de colecção, os cadernos cheios de memórias, os livros preferidos, os telemóveis ou uma jóia herdada ou oferecida. mas a verdade é que penso, e acho que não levava nada.
penso na caixa com as cartas de amor e os postais das viagens. no vestido preferido. nos moleskines e cadernos feitos por mim e cheios de segredos. nos all star e pelo menos num dos casacos adidas pretos. nas fotografias antigas e nos presentes do meu irmão. mas a verdade é que sairia de casa sem nada. são coisas. mais ou menos funcionais. mais ou menos emocionais. mais ou menos únicas. mas coisas.
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mas depois quando viajo, é comum brincarem comigo por causa da quantidade de coisas que levo. e talvez pareça contraditório mas no fundo não é. uma viagem pode ter tanto de perda quanto um incêndio. e uma perda pode ser apenas um novo começo. e se eu não salvava nada da minha casa, ainda que possa não parecer é pela mesma razão que levo comigo as coisas necessárias para começar do zero noutro sítio. porque tal como sairia de casa durante o incêndio, quando viajo penso sempre em não voltar. penso no que preciso se a minha vida estivesse a arder. e o que eu salvava é sempre aquilo de que vou à procura.

sábado, 7 de abril de 2012


aviso: 


Reflections in my mirror may be distorted by socially constructed ideas of "beauty"!!! :)
♥ it!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

este blog já teve melhores dias, e menos pessoas conhecidas a saberem de cor a minha cara

adenda:

A minha falta de sexo é directamente proporcional à metade da tablete de chocolate que já meti no papo. O
 relógio marca 16h13pm. Nem quero pensar o que já terei metido no bucho perto das 00h00 :)

não há saudade sem regresso



Alguém que se cumpre, movendo-se. Alguém que se faz, fazendo-se. e eu aqui sentada. olhando para a parte que me faz falta.