quinta-feira, 30 de junho de 2011

Um coisa é certa

Por esta altura, meus amigos, estou com a desenvoltura mental de um abacaxi. E sinto-me tão cansada e tão infeliz que só me apetece é ganir. E esta última parte é uma citação.

Mas sinto falta de escrever.

so true


Desconfio que vou gostar muito desta série. A estrear na Fox, no Outono.

sábado, 25 de junho de 2011


Porque é que alguém que nos liga uma vez, deixando tocar muito tempo, volta a ligar novamente em vez de deixar uma mensagem ou desistir.
Porque é que alguém que nos liga uma segunda vez, deixando tocar muito tempo, volta a ligar novamente em vez de deixar uma mensagem ou desistir.
Porque é que alguém que nos liga ininterruptamente, deixando tocar muito tempo, volta a ligar novamente sem perceber que:

a) NÃO PODEMOS ATENDER
ou
b) NÃO QUEREMOS ATENDER

Nota: Estou a referir-me ao tipo de pessoas que faz isto sempre, não às pessoas que o fazem obviamente em casos de emergência. Aí liguem-me até me gastarem a bateria do telemóvel, não me deixem é sem atender nem saber o que se passa. Gracias.

a preparar mais uma viagem de sonho...

Viajar é quebrar tabus :)) bem dito Oscar Wilde
Há muito tempo que este sentimento não me invadia. Hoje sinto-me sozinha e triste. E sentir-me só é coisa rara.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

:D

um sonho...

Girls can ride

Fim de semana gigantesco :) dá para isto....iiuuuuuppppiiiiii!!


Para chorar (a rir): acordar sobressaltada a esta bela (not!) hora, deixar cair o telemóvel duas vezes, desistir de o procurar debaixo da cama e ir buscar a agenda para saber onde estou marcada amanhã (segunda) ... (é verdade, as minhas capacidades de retenção de informação já tiveram melhor dias) (buuuuaaaahhhh)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Linha Teleseguro fala a Marta

Nos últimos dias desta semana de trabalho passei a maior parte do tempo ao telefone. Convidar, confirmar e remarcar eram as palavras de ordem. Fiquei fartinha! Agora sempre que vejo o telefone a tocar fico sem vontade de atender. Depois das 21.30 eu sempre atendo os telefonemas da mesma forma. As pessoas deviam saber que a Marta é um aviso. A partir da Marta é sempre a descer. Durante o dia fui séria. A Johnsoniana cumpridora. Depois das 21.30 é o horário em que me apercebo que foi definitivamente um erro ser demasiado séria. Inicio então uma estranha tendência para não dizer nada que se aproveite. Horas e horas de tretas e raciocínios que não levam a lado nenhum. Não é sequer importante que os outros se riam. Um sacana em nonsense não precisa de fazer rir os outros. Já sabe o que o seu "público-alvo" gosta até porque é o seu "público-alvo". Desse ponto de vista o nonsense pode ser um bocado masturbatório.

Um amigo pergunta:

"Então, já tens a prenda para o casamento"?

Respondo:

"Não, pá. Desisti. Estou a pensar passar à miúda um cheque ao portador. Espeto o cheque no casaquinho ou enfiado nas mamas, tipo procissão com notas na cruz. Mas hoje vi as acções do BCP a descer e também fiquei tentado. Estão a um bom preço. Até Sábado ainda tenho tempo".

Depois, sem eu perceber porquê, há alguém que me fala do Humphrey Bogart. Deve ser do cansaço mas respondo imediatamente perante a injustiça:

"Tanta treta com o Bogart. Porque é que nunca ninguém fala no Rogério Samora?! Que mal é que ele fez?".

Horas e horas. Nestas noites não há vencedores. Sei que no dia seguinte muitos dos meus vão começar o dia com comentários disparatados, inconvenientes e infantis ao pequeno-almoço e no trabalho. O seu cérebro está pejado de ideias parvas. Eu pelo contrário vou começar o dia de forma serena, a boa escuteira profissional. Banho tomado, vestido metido e aguardando a minha vez na fila de trânsito. Dissimulaao e falsa. E ainda por cima perigosa para os my fellow citizen. O humor sempre foi a arma mais revolucionária que tivemos.

domingo, 19 de junho de 2011



São tantos os medos que nos atormentam todos os dias! Por mais seguros e determinados que possamos parecer ou ser verdadeiramente na nossa vida profissional ou nas relações como os outros, existe sempre alguma insegurança que diz respeito a algo muito nosso, muito íntimo que guardamos só para nós ou se tivermos muita sorte, temos uma ou duas pessoas por este mundo fora a quem podemos dizer baixinho: "sabes, tenho medo..."
Temos medo de confiar quando não conhecemos. Temos medo de ficarmos magoados quando confiamos. Temos medo de seguir em frente. Temos medo de ficar p´ra trás. Lutamos tanto por encontrar aquela pessoa perfeita e se temos sorte tremenda de a encontrar estamos tão incrédulos e apavorados que deitamos tudo a perder.
If it only could be possible for us to wake up onde day and say to ourselves: I'm not afraid anymore, what a wonderfull world it'd be!

:D



Há quem lhes chame de "papagaios de sala" ... :/
Adoro o conceito.
Adoro o sabor da liberdade e da despreocupação.
Adoro o calor e a água.
Meninos bem feitos que nos fazem suspirar.
ui... :D
vejam os restantes porque são muito bons!

sábado, 18 de junho de 2011

Quando andava pelas ruas de Nova York, Março deste ano, umas das coisas que reparei foi que a maior parte das pessoas andavam com os seus earphones postos.
Por vezes ligado ao telemóvel a dialogar ou a discutir, como também, ao ipod. Qual seria a música que poderia estar a passar naquele preciso momento? Imaginava a banda/tipo de música de acordo com o tipo de pessoa, se freak, se clássico, se metal, se reggae...
Coisa de doidos talvez, mas é inevitável não pensar nisto.
Pois esta pergunta deve ter atormentado Tyler Cullen, em que ele próprio preparou um vídeo super divertido com um som íntimo e pessoal de cada um que passava pelas ruas.

amigos do braço


Quanto valem as nossas amizades? Há uma menina, que se auto-intitulou como “Pretty Social”, não arranjo melhor alcunha depois do que ela fez. Quem tatua o braço direito com as fotos do perfil de cada um de seus 152 amigos do Facebook? Parece de doidos, não é? Qual é o amigo que agora vai ter a coragem de trocar a sua foto de perfil? :D


Mas uma coisa é certa ... adoro o resultado final!
O excelente trabalho da estilista gaúcha Helen Rodel ganhou um documentário fabuloso sobre a sua colecção “Estudos MMXI”. Helen conta sobre o seu processo criativo e as suas técnicas. A estilista, que já participou da semana da moda na Islândia, consegue diferenciar as suas roupas com o crochê e o tricô, transformando-as em arte. Adoro!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Há 19 anos era assim...
continua imortal!

quinta-feira, 16 de junho de 2011

lá vou eu bolir mais um dia ... nunca mais chega o fds :/

quarta-feira, 15 de junho de 2011

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ao ir visitar um amigo que está a passar uma fase menos boa, falou-se de amizade. Quando me despedi dele e durante o tempo que percorria os meus 70 km até casa, fiquei a pensar o que é a amizade, e quem são, neste momento os meus amigos.
Houve, e há, vários tipos de pessoas que entraram, e entram, na minha vida. Falando de amizades. Algumas pessoas estiveram ao meu lado durante muito tempo, durante demasiado tempo onde, por acaso, tive oportunidade de partilhar momentos marcantes. Estas pessoas, que encontrei por acaso, foram importantes naquele determinado espaço de tempo, naquela circunstância que, por eventualidade, nos uniu. Naquela altura, ingenuamente, cheguei a pensar que a minha amizade com essa pessoa iria durar para sempre mas, com o tempo e com a mudança, percebi que a maior parte das pessoas só permanecem juntas quando se sentem sozinhas ou precisam de ajuda. A vida altera-se e a distância encarrega-se de fazer esquecer a maior parte dessas pessoas, pessoas essas que, afinal, não eram assim tão importantes e imprescindíveis para a nossa sobrevivência. Foram importantes no passado, no presente não existem.
Depois, existe aquele tipo de pessoas que, mesmo idênticas às anteriores em certos pontos, tiveram o poder de ir mais além. Foram, e são, pessoas com quem partilhei tudo, e partilho. Pessoas essas que, além dos momentos marcantes, também estiveram lá nos momentos menos marcantes, nos momentos bons e menos bons. São pessoas que resistiram à distância e à mudança e, por isso, se revelaram essenciais. São simplesmente pessoas com quem me fui cruzando ao longo da vida, das mais curiosas maneiras, pessoas que, mesmo não vendo há meses ou anos, estão sempre presentes com a palavra. São poucas é certo mas são tão valiosas.
Porque na minha vida entra e permanece quem eu quero e, hipocrisias aparte, eu é que tenho o poder de tal. Falinhas mansas, moralismos e chantagem emocional é algo que me passa ao lado. Sim, todos temos medo da solidão, mas o que é mais triste? Permanecer sozinho ou incitar os outros, que já nada significam, a preencher o tal espaço vazio?!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Que delícia...

domingo, 12 de junho de 2011

Vale a pena ver... Triste mas a realidade.
A minha realidade...


O que divide os homens


:D



excerto de 'falling in love is like owning a dog'... hoje estamos demasiado 'so pink' mood.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

e eu a pensar que já conhecia tudo deste menino ...


APRENDAM! ...para quando me faltar o fôlego ...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Gotta love Tarantino

Dia duro, muito duro.
Acabei por não estar com o Mr. M como queria ... porque andei bolir que nem uma perdida ... estou capaz de ...



tirar os olhos a alguém!


terça-feira, 7 de junho de 2011


Tenho andado ausente. A inspiração tem sido como um livro fechado e bem arrumado na prateleira. E logo eu, que preciso de escrever as minhas coisas como de pão para a boca. Ainda não é caso para ir ao médico, mas confesso que estava a ficar meio assustada. É que isto de ter a mania, que tenho veia de escritora tem um preço. Adiante... só fazia sentido voltar com algo importante para partilhar. E hoje fez-se luz quando alguém citou Lobo Antunes:


Há tanta gente a perguntar se haverá vida depois da morte. Porque ninguém se pergunta se há vida antes da morte?


António Lobo Antunes


E não é que o Lobo Antunes tem razão. Andamos tão preocupados com o FMI, com a crise, com os nossos botões que nos esquecemos de viver. Sobrevivemos aos dias. E hoje dei comigo a perguntar se não tenho sido mais uma dessas pessoas que vê o copo meio vazio. Amanhã vou fazer o possível por dar mais e pedir menos, por ver em vez de olhar. E talvez não seja demais agradecer tudo o tenho em vez de lamentar o que me falta.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

resultado = choradeira pegada!

domingo, 5 de junho de 2011

Antes e Depois..

"Politics is supposed to be the second-oldest profession. I have come to realize that it bears a very close resemblance to the first."

- Ronald Reagan
...destas eleições!
Só o tempo o dirá...
Já vos disse que já não falta muito para entrar de férias e para ficar de papo para o ar durante duas semanas ou mais ...? Praia, muita praia... até já sinto o cheiro a mar ;)
Alguém tem sugestões no que diz respeito a ilhas, países, praias onde possa ir este verão?

(Mesmo que seja num destino longe e inimaginável, aceito tudo!)
I believe in pink. I believe that laughing is the best calorie burner. I believe in kissing, kissing a lot. I believe in being strong when everything seems to be going wrong. I believe that happy girls are the prettiest girls. I believe that tomorrow is another day and I believe in miracles.

Audrey Hepburn

Esta música é catita, sabe a gelatina de morango e cheira a Verão com beijinhos ;)

The One


Todos queremos a relação perfeita. Não a perfeição, que essa não existe, mas aquela que tráz harmonia e equilíbrio ao nosso mundo. Aquela que nos completa, que nos faz sentir únicos e especiais. E porque será que mantemos relações que não nos fazem felizes? Relações que nos fazem mais mal que bem. Pessoas que começaram por encher de luz os nossos dias e que aos poucos nos foram sugando tudo o que temos de melhor. Será que vale assim tanto termos uma pessoa dessas ao nosso lado? Às vezes sem darmos conta, estamos sozinhos a lutar por algo que já só nós é que queremos. O outro já saiu da nossa vida há muito e só nós é que ainda não percebemos. Geralmente quando nos começamos a sentir vazios é porque o outro já não está lá. Mas a verdade é que não queremos ouvir o que todos os sinais indicam. Continuamos a investir tudo o que temos, e por vezes o que não temos. Fazemos o pino quando ninguém o pediu. Já fui actriz neste filme mais que uma vez. E sabem que mais. Não compensa. Há quem investir em nós. No nosso equilibrio e bem estar. Rir, dançar, ler, viajar, aprender, conversar. As pessoas entram na nossa vida quando estamos bem. As pessoas apaixonam-se pelo nosso brilho, pela nossa força, porque temos algo que elas querem. E é por isso que é principalmente em nós que temos que investir tempo, cuidado e atenção. Poque é isso que atrai o outro. Todos querem estar com a rainha da festa e não com a menina que chora pelos cantos. Também sei que é difícil deixar partir pessoas de quem gostamos muito. Mas nenhum de nós precisa de pessoas tóxicas na nossa vida. Temos sim de estar rodeados de boa energia para conseguirmos ficar focados em nós e no caminho que temos de fazer. Nem sempre a pessoa pela qual estivemos mais apaixonados é a pessoa que nos faz mais felizes. Nem sempre quem nos deixa de cabeça perdida e com borboletas no estômago é a pessoa que nos dá equilibrio. E todos nós procuramos viver em harmonia. Custa educar o coração, mas às vezes temos mesmo de ouvir a razão.

Agora que os dias são maiores, e a chuva parece ter dado tréguas, já não há desculpa para não calçar os ténis no final do dia. Passaram meses sem que tenha mexido o meu rabo preguiçoso. Juro que estou a tentar voltar a correr. Mas a coisa não anda fácil. Caminhar em passo rápido eu caminho, mas passar à fase da corrida é doloroso. Pelo menos já consigo subir as escadas até ao 6º andar sem ficar com os pulmões de fora e sem dores nas pernas, o resto faço pelo elevador...
Há luz ao fundo do túnel minha gente...mas também não estou assim tão mal :)

sábado, 4 de junho de 2011

the "F" word

o suposto masterplan


Ou como quem diz: o plano que é suposto termos acerca de como a nossa vida vai correr, por forma a uma agradável aceitação social: Namorar - Casar - Ter filhos - Amadurecer - Envelhecer - Ter netos - Envelhecer - Morrer.

Não me choca que este continue a ser o plano da maioria das pessoas, mas a verdade é que os tempos mudam e, essencialmente, as nossas vontades mudam.

Quando namoramos à séria pela primeira vez achamos que aquilo vai ser para sempre, que vamos parar no altar com aquela pessoa, ter uma vivenda, um cão e 3 filhos, enquanto conciliamos um emprego estável que nos realize.

Não pensamos que se calhar nem vamos querer casar, ou que não precisamos disso para ter filhos e nos sentirmos completos.
Não pensamos que o nosso trabalho de sonho e pelo qual lutámos tanto afinal tinha bem menos glamour e acabamos longe do que planeámos para nós.
Não pensamos que é impossível manter uma verdadeira paixão ardente por todos os anos que nos faltam viver e esquecemos os obstáculos que a vida nos põe.
Não pensamos que um dia podemos acordar e não ter saúde para trabalhar, nem uma conta recheada para pagar a pensão de alimentos dos filhos perante uma antiga cara-metade amargurada.
Não pensamos que a vida é uma sucessão de momentos espontâneos, desencadeados pelas nossas acções, mas nunca programados ou controláveis.
Os planos não incluem escapes, percalços, contenções, desgostos ou alterações.
E aqui é onde começamos a errar. Quando não nos sabemos adaptar.

Os planos podem incluir todos os nossos sonhos neles, mas têm de incluir a nossa realidade também.
Sem pó de arroz e artifícios.

uma imagem que fala por mim...cansada!

Quando a pressão não é exercida por unidade de área...

...acho que se pode considerar que ando sob pressão, independentemente do que essa expressão significar. As coisas para e por fazer nunca mais acabam, a minha cabeça anda uma turbilhão de emoções, de confusões e de complicações, e nem sempre sei gerir isto. Levantar-me de manhã e manter a cabeça erguida é quase uma tortura. Portanto, o meu blogue querido, coitadinho, anda a ser deixado para trás. Outra vez.

sexta-feira, 3 de junho de 2011