terça-feira, 30 de novembro de 2010


Eu considero-me uma pessoa com um grande coração...acredito naquilo que me dizem, acredito que há boas pessoas e acho que há sempre uma boa acção por trás de determinados actos.
Até que me provem do contrario confio nas pessoas, mas quando me dão motivos para desconfiar...está tudo estragado.
É notório, como em todas as empresas há boas e más pessoas...e como em meia dúzias de dias me apercebi que há pessoas mesmo más...e outras que só não lhes contava a minha história de vida porque as conheço há pouco tempo.
Mas seria incapaz de não confiar no ser humano...não consigo...não sou uma pessoa desconfiada...e adoro não o ser...porque a ingenuidade por vezes só nos faz rir e nos faz acreditar que há pessoas boas neste mundo!

Só ontem ... Portimão - Sevilha - Lisboa ... acompanhada de...



Cheguei a Lisboa para o teu aniversário...foste festejar e eu fiquei a dormir :(( ... mas ao menos consegui dar o beijinho!

Balla, banda portuguesa de pop alternativo .. ouvi-os no passado sábado nos Artistas e ficou-me "no ouvido" :))





segunda-feira, 29 de novembro de 2010

um clique melhor que o outro



Executar um clique melhor que o outro foi o que apreendi ao ter feito um workshop de fotografia dado por um querido amigo. Desde do momento que o conheci vi "o mundo da fotografia" pelos olhos dele. Fiquei curiosa e fascinada com o seu trabalho. O orgulho de fazer primeira capa de jornal, até mesmo a humildade de reconhecer o excelente trabalho dos colegas/amigos é motivo de felicidade. Simples, talentoso, amigo, persistente, humilde, companheiro, imaginativo, aventureiro, e dedicado, são algumas das suas características.

Essa mesma curiosidade foi crescendo dentro de mim, a qual me fez adquirir uma máquina. Após os primeiros cliques reparei que não é apenas investir dinheiro que se tira boas fotos, na realidade é preciso investir sentimento no que se faz. Vi que necessitava de um empurrão.

Esperei ansiosamente pela oportunidade de participar num workshop. Depois de o ter feito, consegui sentir o que um fotógrafo sente quando pega na sua ferramenta de trabalho e sai à rua para fazer a sua magia.

Senti que ser fotógrafo não é apenas ser artista, é olhar o mundo num retângulo mágico onde a alma sensível enquadra a beleza mais singela do dia-a-dia. Ser fotógrafo, não é um simples “ser”, mas possuir o hábito de fotografar até mesmo com os olhos, admirar a vida num todo, manter-se sempre atento à luz do dia, à forma das nuvens, às luzes que iluminam as ruas escuras, se encantar com os reflexos nas calçadas molhadas. Ser fotógrafo não é só clicar, é sujar os joelhos, buscar um ângulo diferente, revelar uma beleza desafiadora, tentar contaminar a todos com aquele retângulo que, infelizmente, eles não vêem!!! Fotografia não é apenas arte… é uma paixão!!!

Foi um fim-de-semana carregado de emoção. Fiquei ainda mais apaixonada pela fotografia! Agora só depende de mim....há que pôr em prática e cimentar os conhecimentos adquiridos neste Workshop...

Um muito obrigada a JSG e MC por tudo! Quando digo tudo é mesmo tudo! Um beijo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Já só faltam 15 horitas para aprender algo mais ... Que sensação tão boa! Something new in my life :))


luv this one :))








... I hate rainy days ...

quinta-feira, 25 de novembro de 2010


Às vezes transformo-me numa menina pequenina que tem medo de olhar para o lado!
É tão fácil viver a ignorar o que faz parte de nós! Todos temos falhas e fraquezas que são facilmente camufláveis e que apenas vêm à tona quando a vida nos põe em situações críticas!
Custa-me olhar para o lado e ver vidas, situações, uniões e escolhas tomadas por uma questão do acaso, é difícil quebrar o que está implementado e olhar para dentro para tentar cumprir aquilo que realmente faz parte do nosso desejo!
Porquê? Chega a dar medo... Porque é que o que desejamos não chega para quebrar estas imposições acidentais do destino?
Só queria que em todas as escolhas erradas que vier a fazer na vida tenha sempre o discernimento e a força de lutar por aquilo que sonhei...
Se a conquista do paraíso for impossível acredito que o sitio mais próximo desta utopia será a vontade de ser melhor e de agarrar o que nos faz sentir felizes!


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Oh oh oh ...
eh eh ... se eu podesse (€) só dava "disto" como prendas de Natal!


Há uns que têm uma maneira esquisita de falar. Eu tenho uma maneira esquisita de gostar. Cada vez mais noto que, talvez, não fui feita de todo para dividir quatro paredes com alguém. E não, sou daquelas pessoas (ou serei a única) que não encontra nada de especial na vida a dois.
Sou demasiado independente, sou demasiado territorial, sou demasiada muita coisa para viver um conto-de-fadas que de conto-de-fadas não tem
nada muita coisa. Isto de ser de signo carangueijo não é fácil!

Há pessoas amigas que me contam com olhos de Bambi e palavras cheias de mel a partilha de vivências com os seus respectivos e eu questiono-me se serei ou não uma verdadeira E.T.
Não sinto calafrios pela espinha acima quando ouço a chave a entrar na fechadura, não sinto borboletas no estômago a cada telefonema, não sinto... eu tenho uma maneira muito estranha mesmo de gostar.

Para eu conseguir gostar de alguém, esse alguém tem de me dar espaço. Gostar de mim, mas ao mesmo tempo dessa pessoa.
Por que é assim que eu gosto. Tento não sufocar. Não absorvo como uma esponja. Não estrangulo o que não é para estrangular.

Se gosto de atenção, de mimos. Claro que gosto. Mas gosto muito mais de mimos espontâneos, daqueles mimos que não se está à espera, daqueles mimos singelos desprovidos de planeamento.

Se ainda acredito em contos-de-fadas... nem sei, acho que a vida já me mostrou alguma coisa, mas eu continuo a ser uma adolescente por dentro e acredito sim naqueles amores tirados de um belo filme, daqueles amores ao virar da esquina, de um voo de avião, de umas férias, de um lanche...porque não?!

Acredito em amores do nada mas que no fundo são tudo... e já amei :)

brace yourself

detesto greves da função pública.

Tenho que trabalhar com pessoas que não existem, e a avaliar pelo estado do meu outlook, esta vai ser das duras.

nunca é bom sinal quando o meu email é conivente com o estado do tempo (i.e.: tempestuoso, cinzento, carregado, e a augurar coisas más).

(onde estão coisas destas quando eu preciso delas!?)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010


i just love this song ... going to bed with this music in my head ...







Clicar em cima da imagem. Roubado daqui..

Medicamento 1
Analgésico 1
Antibiótico 1
Antibiótico 2
Pacote de chá com o amoroso nome "Barbas de milho"
Saforelle para a higiene


Anda cá infecção sacaninha. Anda cá que já te lixo!
Enquanto isso, lixas-me tu a mim.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010


A maneira como reagimos a certos acontecimentos e circunstancias da vida prende-se com a nossa maneira de lidar com os mesmos, i.e. se somos impulsivos ou racionais. De certo modo, cada um de nos possui essas duas características e tanto pode reagir com cabeça fria como dominar-se pelas emoções. Será que devemos racionalizar tudo que fazemos?

Devemos sempre pesar minuciosamente aquilo que nos acontece, analisar os prós e as contras, os possíveis e prováveis para tomar a nossa decisão ou simplesmente devemos seguir o nosso coração, perder o medo, cagar para o politicamente correcto, simplesmente dizer a nos próprios: "Fuck it all" e fazer aquilo que o nosso coração manda. Nunca vamos saber qual é o caminho certo para a felicidade, mas se nunca arriscarmos, se nos acomodarmos ao certo, se estivermos sempre com medo de nos magoar como ficamos a saber o que é viver? Podemos arrepender-nos amargamente daquilo que tínhamos feito, mas no final de tudo isso certamente pensar: I did it my way!



quarta-feira, 17 de novembro de 2010


Era isto que eu ia ouvir na quinta. "Ia" disse muito bem ..



F#%k the Rain!


terça-feira, 16 de novembro de 2010


Estas palavras podiam ser minhas. Acabei de descobrir este texto e fiquei pasma da vida. Sem tirar nem pôr:

"Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a dizer.
E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordenadamente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.
Às vezes é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.
Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor. Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.
Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio e paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."

MRP

Donna Maria, Sempre para Sempre

domingo, 14 de novembro de 2010

Eis o meu "chateaux brutal"! :)
Onde se come e bebe barato durante 24/24, e ainda tenho direito a uma boa larica noturna..





... quem diria que ao fim de dois meses este pestinha de quatro patas viria a mudar a minha vida e a roubar-me a cama sempre que me esquivo do quarto por uns segundos. depois ralho mas acabo sempre a sorrir feita parva para esta bola de pêlo porque a meio do monólogo perco os argumentos ...
eis uma clara explicação do que mais se fala hoje em dia ..





sábado, 13 de novembro de 2010

acabadinho de sair ...

for those who know who I am ...


my friends :)


O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.

A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.

(...)

Álvaro de Campos

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Príncipe encantado? Houve um sim! Caçou-o a Cinderela :))


quinta-feira, 11 de novembro de 2010


so sweet :)





segunda-feira, 8 de novembro de 2010



A dor no meu peito é tão grande, o nó na garganta não se desfaz nem com as lágrimas.
A minha tristeza é tão profunda que me impede não de escrever, mas de falar sobre o assunto. Este fim-de-semana sofri um baque enorme.
Devia estar preparada? Devia, mas não estava. Tal como uma doença fatal numa pessoa que nos é querida, sabemos que ela vai morrer mas quando chega o dia dói na mesma.
Estou baralhada, estou triste, preocupada comigo mesma. Desde sábado à noite estou maluquinha, sem um discurso coerente, numa ansiedade sem fim. Reparei nisso enquanto tentava trabalhar, e, enquanto estou só dou por mim a chorar num quarto escuro. Como qualquer coisa só para me fechar no quarto de hotel e, pedir para que a noite passe rápido. O último sítio onde queria estar era aqui onde estou.
Queria voltar a ser pequenina e me pegassem ao colo.
Tenho que pensar que isto é só mais uma prova. Eu vou vencê-la. Eu vou reencontrar a serenidade perdida há tantos meses.
Eu vou reencontrá-la...


"Vais aprender a olhar quando a dor vier
Vais aprender a desvendar a parte fraca do que és
P’ra descobrir depois quando a luz voltar
Tens um jardim a procurar
Que precisa de saber
Quanto tempo vai durar
Este muro a prender"


domingo, 7 de novembro de 2010


mais que fofo ... contagiante!






Há momentos que marcam a nossa vida. Momentos de felicidade assinalados com nascimentos, os primeiros passos de um bebé, quando se termina o curso, o "tal" casamento, entre outros. Mas infelizmente na nossa vida também há momentos menos bons, a existência da morte, de relacionamentos que não deram certo, e outros em particular, que felizmente só algumas pessoas passam por elas, a doença da moda (como muitos lhes chamam).
Senti-me sem chão, o coração a bater a mil à hora enquanto ouvia os médicos a explicar calmamente o resultado dos exames dos meus marcadores tumorais. Chorei muito, fiquei com o coração carregado de tristeza, tudo o que fiz para continuar a acreditar se desvanesceu em apenas uns segundos. Houve quem me tivesse visto assim e não reagiu, e, houve quem me apoiou só com um simples gesto, um toque na mão dando-me espaço para poder pôr cá para fora o que me corroía por dentro.

Com um olhar curioso estava a Maria no meio de outras crianças a espreitar no corredor para dentro da sala. Um Ser curioso, carrega a alma cheia de sonhos, diz que quando for grande quer ser médica especialista em Oncologia, para poder ajudar outros meninos como ela. Despedi-me deles e senti-me a ser seguida sob o olhar vazio daquela criança. Foi quando me surge uma vontade súbita de ... mudar algo.
Pedi aos meus pais para me fazerem um favor, que fossemos ao Ikea .. Ficou tudo maluco assim que falei do Ikea, apesar de terem razão no que diziam pedi-lhes muito, e disse-lhes que se eles não fossem comigo que iria chamar um taxi. Lá cederam..
A verdade é que doía-me o corpo, doía-me a alma.
Sendo um espaço grande e desconfortável a minha mãe andava atrás de mim com o carrinho, não fazia "puto" de ideia do que me fazia lá ir. Mas logo viu quando chegámos à secção de criança.
Comprei de tudo, peluches, marcadores, cadernos, jogos, puzzles, enfim tudo o que podesse fazê-los sorrir. Sinto que naquela instituição há quem trate do cancro da criança, porém, há falta de alguém, que possa ajudar as crianças com cancro. Não estou a falar só a nível material como o fiz ao ir ao Ikea, mas como o fiz quando lá cheguei.
O sorriso deles quando viram os presentes foi algo mais que contagiante...
Brincámos, tirámos fotografias, rímo-nos ...
Maria, com apenas sete anos mostrou-me que há razões para se continuar a acreditar ... aqui está a prova disso ..



Maria Cerezuela, photo made by me

sábado, 6 de novembro de 2010




"(...) CA-125 levels rised since the last exam, the cancer may not be responding to therapy (...)"


a despropósito

O ser humano é realmente incrível. Digo incrível porque me surpreende todos os dias, como se alguns gestos ou algumas histórias fossem novos ou inventados e escritos sob o joelho, mas não. Infelizmente, mesmo não havendo nada de novo o que acontece deixa-me boquiaberta, desiludida ou agradavelmente surpreendida. Parece que os moldes estão esgotados, existem alguns milhares mas repetem-se, porque não há tempo, embora haja necessidade, de inventar pessoas diferentes, com outras coisas que estas já têm. Com gestos que admiram por ser totalmente novos. Tudo na vida já foi inventado e reinventar é apenas o eufemismo para copiar muitas vezes. Compreendo que mesmo os gestos copiados são novos, na perspectiva de que quem faz pode ser diferente da última pessoa que o fez e isso altera tudo, a cor, a forma, o cheiro. Mas a mesma cor de outro alguém, a forma de outra coisa e um cheiro que todos já sentimos ao passear descomprometidamente na rua. É um ciclo. um dia após o outro, uma pessoa que sucede a outra, a morte e o nascimento, o amor e os desgostos, a amizade e a solidão, a luz e a total penumbra, os risos e as lágrimas. E todas as histórias feitas por elas, pelas personagens disformes, ou sem forma sequer, da vida repetem-se. As histórias que ouvimos são sempre as mesmas, os sítios são sempre iguais e os caminhos semelhantes.

Diria que a única coisa que faz da vida algo realmente impressionante são os sentimentos, as emoções. a humanidade de cada um. Aquilo que vemos nos outros só porque cá dentro os achamos especiais, mesmo que sejam iguais a todos os outros feitos do mesmo molde. Só porque nascemos com o mesmo sangue e temos laços familiares, só porque somos vizinhos, andamos juntos na escola ou um dia nos apaixonamos.. só isso.
Mas a vida prega-nos algumas partidas e começamos, (in)felizmente a ver as coisas com outros olhos..

quinta-feira, 4 de novembro de 2010