segunda-feira, 25 de julho de 2011

adoro...

:D

domingo, 24 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

mais uma semana de ansiedade e ... férias!!


"may god have mercy on our dirty little hearts"

terça-feira, 19 de julho de 2011

mamas

Grandes. pequenas. Médias. Assim-assim. Há gostos para tudo. Não conheço um homem que goste de mulheres que não goste de mamas. E, para dizer a verdade, poucas são as mulheres que não se deixam moldar pelos conceitos e esteriótipos (masculinos?) sobre as mesmas. Durante séculos a arte mostrou-nos mulheres elegantes com mamas pequenas. Depois vieram as pin-ups e mulheres de formas generosas e roupas justas começaram a povoar a imaginação masculina. E a feminina também. Hoje, apesar de haver mulheres como a Kate Moss, e a Keira Knightley, e a Natalie Portman (lindas, lindas, lindas, e inteligentes, e fabulosas, e cheias de classe, e sexys, e tudo) continua a preponderar a opinião de que um peito grande é sempre melhor que um pequeno. Que indica mais generosidade, ou sensualidade, ou sexualidade... e por aí em diante.
Isto tudo vem a propósito de nestas últimas semanas ter andado a pensar mais nas minhas mamas que durante os últimos 20 anos. Ora eu, que na maior parte do tempo vivo neste planeta, e tento equilibrar a balança cabeça + corpo, sou gaja. E como gaja que sou, insatisfeita (e com ideias moldadas pelo que penso que os outros querem), sempre disse que gostava de ter "um bocadinho mais", por achar que tinha um bocadinho menos. Sempre achei que eram pequenas, que era pouco, que olha que bem que me faz ao decote um soutien almofadado, e coiso, e blá blá blá. Mas ontem quando alguém me disse que a não-sei-quantas "que tinha umas maminhas assim como as tuas" pôs silicone, dei por mim a abanar a cabeça, a rir e a pensar, que disparate! Não pelo silicone, atenção, nada contra. Mas por mim. Senti-me palerma, tonta, por me ter preocupado tanto com o tamanho das minhas mamas, por ter dito algumas vezes frente ao espelho, a empurrá-las, gostava que tivessem mais um bocado aqui de lado. Por, nesses momentos, ter ponderado que um saquinho de compostos químicos me poderia fazer mais feliz.
Porque agora percebo que às vezes, por um minuto, um dia, uma semana, pode de repente pairar sobre nós uma dúvida angustiante de que aquela mama que tanto nos desagradou possa estar doente. E atrás dessa dúvida vem a equação de todas as consequências que isso pode trazer. E só se suspira de alívio quando nos dão a certeza que se vão manter perfeitinhas e bonitinhas, mesmo pequeninas.
Depois disso, acreditem, só se pode pensar "tenho umas mamas fabulosas!"

ao papar km´s...

Camionista que é camionista - e ainda por cima gaja - tem os seus guilty pleasures. Sobretudo quando vai a conduzir. Estou a falar de gostar de ouvir, e cantar, e dançar músicas foleiras. What else?? E quem diz ao volante diz à saída do duche matinal. Pois.
Ora eu adooooro fazer isso com as músicas da Katy Perry (ela mesma podia ser o meu guilty pleasure, mas não é disso que estamos a falar agora). Esta última música dela, então, basta-me ouvir o ínicio que sou tomada por uma incontrolável vontade de soltar a pop foleira que habita em mim.
O vídeo é tão deliciosamente kitsch que dá vontade de ver vezes sem conta (aqui em versão mais longa "filme adolescente dos anos 80," ). Vamos lá então pôr isto em altos berros para animar o dia e seguir viagem.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A minha pessoa faz anos. Mais anos do que aqueles que desejaria. Vou só ali comemorar. Até já.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Julho trouxe-me ao mundo, num dos dias mais quentes de sempre, há quase 30 anos. Eu própria quase não acredito mas a verdade é que vou fazer 30 anos. 30 anos.

Alguém me explica como é que ainda ontem tinha 19 e agora já vou a caminho dos 30?!?

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Há dias, e principalmente noites em que o que mais importa é o silencio. Não que esteja tudo mal. É mesmo só desligar do mundo por um par de horas. E é tudo o que preciso hoje, agora.

As pequenas coisas fazem toda a diferença. Só aquilo que importa fica entranhado na pele. Só quem me quer bem tem lugar no coração. E só para estes tenho amor. Tudo o resto vai-se desfazendo no passar do tempo. E é assim que o (meu) mundo se torna cada vez maior.

domingo, 10 de julho de 2011

Como vocês são uns queridos aqui vai uma dica e das boas: A melhor app deste mês



E GRÁTIS!!! :D ( depois digam-me o que acharam)



A sério. Acredito que muitas pessoas adorem e aplaudam, mas também acredito que essas pessoas sejam mais ou menos o equivalente às que, em tempos muito idos, aplaudiam lutas de gladiadores e a morte de pessoas inocentes.
A fazer zapping calhou passar numa tourada e por pouco que não vomitei. Literalmente. Qual é a necessidade macabra destas pessoas em verem um animal a sangrar, perdido, com a língua descaída de exaustão, a tentar defender-se de pessoas que o atacam e espicaçam? A sério, alguém que me explique, muito bem explicadinho. Que crueldade. Nem os animais fariam isso a eles próprios e são animais. Então o que pensar de pessoas que o fazem? Para mim, estão abaixo dos animais. Deviam entreter-se umas com as outras. Um homem a fazer de touro, outros quantos a toureá-lo. Um homem a ser picado nas costas e a sangrar, outros tantos a fazer bailados com collants e a tentar enfurecê-lo.
Melhor ainda: uma multidão a assistir a isso tudo. Num comentário que recebi a uma observação minha num local publico onde expressei o meu profundo desagrado, ouvia-se: "Vocês como anti-touradas são pessoas que não compreendem os gostos dos outros... Desde já vos pergunto, o animal é vosso? Voces pagam para ir ver uma tourada? [...]"
E eu respondo: Não, o animal não é nosso (se fosse nosso, certamente não o deixaríamos num show de humilhação e morte lenta) mas anyway, as crianças abusadas e maltratadas que se vêem por aí também não são nossos filhos e não é por isso que as associações de apoio à criança não se mexem ou que nós, pessoas comuns, não fazemos queixa. No caso de animais domésticos maltratatados, não é por não pertecerem a quem trabalha nas associações que os ajudam, que essas pessoas não se mexem. Se formos na nossa vidinha na rua e virmos um homem a agredir a mulher, a mulher não é nossa mãe, nem irmã, nem tia nem prima afastada, mas reportamos o caso ou ajudamos. Se virmos uma pessoa adepta de touradas a ser assaltada e ferida, não é por não ser nossa familiar que não nos preocupamos ou ajudamos. Contudo, pelo raciocínio que estou a antever no comentário, se fossemos adeptos de touradas e víssemos a pessoa a ser ferida, o nosso papel era aplaudir, porque podemos gostar daquilo ou, na loucura, continuar o nosso caminho e ainda juntarmos ao percurso uma alegre canção. Portanto, é assim: o argumento de que o animal não é nosso não faz pura e simplesmente sentido. Se toda a Humanidade olhasse para o seu próprio umbigo e assobiasse para o lado, estava bonita, estava.

Ai mas e os cavalos (outro argumento que vejo por aí de adeptos), que o que fazem é tão bonito e tudo e tudo e tudo? Muito bem, compreendo. Mas vão assistir então a concursos de Dressage ou Show Jumping.

Os adeptos de touradas ainda não perceberam um detalhe (é pequenino, por isso passa-lhes ao lado, coisa pouca): pessoas, acordem, admitam que se ferem os animais porque, caso não os ferissem e deixassem exaustos, não tinham balls (testículos, portanto) para os tourear.

sábado, 9 de julho de 2011

Uma sonhadora nata. Todos os dias. Basta uns minutos livres e sonho. Não há impossíveis ou limites. Um escape para além do volante do carro e do computador. De olhos abertos passam à minha frente as imagens que sonho. Vidas alternativas. Caminhos paralelos. A imaginação consciente ou insconsicente dita as regras. Não me importo. São sonhos. Construo vidas, mundos, cenários. Desde criança que sou assim. A memória mais antiga é estar no jardim da minha avó durante horas sem noção do tempo. Chamaram-me e perguntaram-me o que estava ali a fazer. Respondi que não sabia. Mas recordo tudo o que vivi naquele momento. Todos os sítios onde fui naquele momento. Todas as personagens que fui naquele momento. Sonhei um dia em ser tanta coisa. Nunca fui o que sonhei. Com a minha avó via Tom Sawyer e sonhei ser como ele. Com o meu pai fui à sua fábrica no Canadá e sonhei ser engenheira como ele. Com a minha mãe ouvia os cd`s dos Beatles e sonhei fazer música. Nunca sonhei ser o que sou hoje. Com um amigo do meu pai voei no cokpit e sonhei ser pilota. Nunca sonhei ser o que sou hoje. Mas não paro de sonhar.

terça-feira, 5 de julho de 2011

...

Faz um ano.
Aqueles segundos que me gelaram o sangue podiam ter sido por causa do gel frio que se espalhava pelo útero enquanto o ecrã preto me mostrava o âmago. Podia ter sido só disso. Mas não. Foram aquelas palavras, ditas de forma tranquila, suave.
"Tem aqui um nódulo. Ainda não se sabe a sua natureza. Temos que fazer testes ... asap".
Foi isso que me gelou o sangue.
E depois estava tudo um bocadinho turvo, os olhos a molhar, o telefone à procura do número do costume. "não se vai saber o resultado. Tenho que fazer exames". E a voz da minha mãe, "vais ver que está tudo bem".
Depois os amigos. Três amigos com quem falei, "olha, tenho qualquer coisa no útero..." e a conversa a terminar sempre "estou contigo, vou contigo onde for preciso", "vamos ver isso com calma", "vais ver que está tudo bem".
Passado um ano tudo parece que acalmou. Só lá para mais de um ano caí em mim e disse em voz alta "assustei-me, foi isso. assustei-me muito". Sem lágrimas, sem pesadelos, só assim, estava em segurança e saiu-me finalmente de dentro de mim.
Foi provavelmente o maior susto da minha vida.

há manhãs assim ...

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sub de Natal que deixou de ser Sub de Natal

Sim, estou chateada com o corte equivalente ao subsídio de Natal que vamos sofrer. Se estava à espera? Estava, claro. Assim, como estou à espera de mais medidas (p.e. agravamento da taxa máxima de IVA). Se concordo? Penso que será a forma mais fácil de angariar dinheiro para equilibrar as contas públicas, que continuam um caos. Então, perguntam vocês, "porque estás chateada, se até estavas à espera e se achas que é um mal necessário"? O aumento de receita através de cortes no rendimento disponível das pessoas pode funcionar, mas só até um determinado ponto. O impacto sobre o crescimento económico pode ser muito significativo e nós precisamos de crescer. Estamos endividados até ao tutano. A dívida - mesmo com o dinheiro a vir do fundo de estabilização - tem que ser paga. Se o PIB português não crescer, não conseguimos pagar o que devemos. A poupança é importante. Mas o consumo também. É preciso estimular a economia. Eu - não sou das mais afectadas pelo apertar de cinto, tenho que confessar* - já comecei a cortar nos gastos. Janto muito menos vezes fora. Deixei de ir ao cinema. Olho duas vezes para o preço dos alimentos, na prateleira do supermercado. Entre outras coisas. Muitas mais. Porque não sei o que aí vem. Porque vejo o futuro algo negro. E porque estou a fazer como as formigas: armazenar para o Inverno. Que o nosso esforço sirva para endireitar as contas do país. Pelo menos isso.

A tabela com o possível impacto do imposto extraordinário equivalente a 50% do subsídio de Natal, está aqui. Façam as vossas contas.
Fui.


*Até ver. Devo trabalhar no sector mais sensível.
Deixo, aqui, partes do artigo de opinião do SOL, escrito por José António Saraiva, o qual demonstra um total desconhecimento sobre a realidade portuguesa. Se esta é a nossa classe média, nem sei onde me encaixo.

"(...) Sucede que na classe média há muita gente que pode gastar metade do dinheiro que hoje gasta e fazer quase a mesma vida. Na classe média esbanjam-se dinheiro e recursos de uma forma às vezes chocante. Nos restaurantes desperdiça-se comida. Quantas vezes não vemos as travessas voltarem para dentro com quase metade da dose que veio para a mesa? Essa comida vai para o lixo. Por que não se reduzem as doses, diminuindo um pouco os preços? Aproveitar-se-ia melhor a comida e os clientes agradeceriam. Nos mais pequenos pormenores é possível poupar. Um dia destes, com o café, trouxeram-me um pacote de açúcar branco, outro de açúcar escuro, outro de adoçante e um pau de canela! Eu só usei parte de um dos pacotes de açúcar e tudo o resto foi para o lixo. Ora esse ‘resto’ tinha um valor. Custou dinheiro a produzir – para ir directamente para o lixo. Ainda no campo da alimentação, mas noutra vertente, há que dizer que em muitos casos não existe motivo para consumir produtos estrangeiros, pois há produtos nacionais equivalentes. Por que se bebe água Vittel, Vichy ou Voss, e não água do Luso, do Vimeiro, das Pedras ou do Castelo? Por que se bebe cerveja Heineken ou Carlsberg em vez de Super Bock ou Sagres? Não há nenhuma razão a não ser esta: por peneiras. Para mostrar aos outros que temos gostos mais requintados e dinheiro para os pagar. E quem fala das águas e das cervejas fala dos vinhos e dos espumantes. É possível beber um óptimo vinho português cinco vezes mais barato do que um vinho francês. E nas ocasiões festivas por que não optar por um honesto espumante Raposeira ou Cabriz em vez de champanhe Cristal ou Moët & Chandon? (...) Estes princípios aplicam-se também ao vestuário. Se em lugar de um fato Hugo Boss ou Armani comprarmos um Dielmar ou Do Homem, ficaremos igualmente bem servidos e o preço será metade ou um terço. E a mesma regra vale para toda a roupa e para o calçado: se não capricharmos em comprar produtos de ‘marca’, é possível comprar camisas, pólos ou sapatos excelentes a um preço módico. Neste ponto da conversa, há sempre quem recorde que ‘o barato sai caro’. Mas isso é um mito. Um dia, ainda no tempo do escudo, vi uns sapatos numa montra que me saltaram à vista, entrei na sapataria, experimentei-os, gostei e mandei embrulhar. Quando a empregada disse o preço – 80 contos – eu ia desmaiando. Mas já não tive coragem para voltar atrás. Pois bem: as principais características do calçado são o conforto, a segurança e a durabilidade. Ora esses sapatos – ingleses, marca Church’s – não eram confortáveis, não eram seguros nem se mostraram duráveis, pois resistiram bastante menos do que outros muito mais baratos. E digo que não eram seguros pois escorregavam perigosamente em superfícies muito lisas, como as calçadas de Lisboa, em que as pedras estão polidas pelo desgaste. Por pouco esses luxuosos sapatos não me causaram quedas aparatosas. Mas há muito mais coisas em que o leitor pode poupar. Por exemplo, não fazer férias no estrangeiro, evitando ainda por cima aqueles horríveis tempos mortos nos aeroportos e o risco da perda de bagagens. Faça férias cá dentro. Haverá coisa melhor e mais cómoda do que entrar no carro em frente de casa e sair em frente da porta do hotel ou do apartamento onde vamos passar férias? A propósito de carro, por que não escolher sempre um modelo abaixo daquele que ‘normalmente’ iríamos comprar. Em vez de um Mercedes E, um Mercedes C; em vez de um Audi 6, um Audi 4; e assim sucessivamente. E só falo de carros caros pois é onde se pode poupar mais dinheiro. Se formos para o hotel, por que não experimentar um de três ou quatro estrelas em vez de escolher às cegas um de cinco? E, se teimarmos em ir de avião, não custará nada viajar em turística em vez de 1.ª ou Executiva, pelo menos nos voos de duração inferior a três horas. Chega-se ao mesmo tempo e paga-se metade. (...) "

Oh m(e)n!



Tenho para mim que o passatempo favorito de alguns homens passa por chatear o sexo oposto... só pode!

Oh m(e)n!

sobre a suposta página de facebook do blog


Criei uma página com o nome GekkoSigns e a seguir apaguei-a. Para todos os efeitos, as pessoas da minha vida real (salvo raras excepções) não sabem da existência deste blogue e através do facebook seria muito mais fácil descobrirem-no. Assim sendo, por enquanto, fica em stand-by a dita página. Depois, logo se vê...

Esta é uma de muitas imagens (as outras aqui) que fazem parte da campanha publicitária 'Reflections' (Reflexos), criada para promover um medicamento, The Exelon Patch, que ajuda pacientes com Alzheimer a recordarem memórias longínquas.

Tom Hussey, fotógrafo do Texas (EUA), foi o escolhido para garantir um lado mais humano à campanha da farmacêutica Novartis, lançada em 2010.

"Soube desde o início que era necessário escolher as pessoas certas para fotografar, já que era muito importante conseguir evocar emoções associadas a esta doença. Um espelho que reflecte o passado foi a solução", explica o fotógrafo.

As imagens de Hussey tiveram tanto impacto no mercado e foram tão apreciadas pela crítica que o trabalho foi incluído na 'Communication Arts 2010 Photography Annual', uma das competições mais criativas e prestigiadas no mundo da fotografia.

domingo, 3 de julho de 2011

mais uma ideia original...

casamento de bicicleta

Este simpático casal casou-se em Brooklyn numa cerimónia low-cost, que dispensou bolo de casamento e incluiu bicicletas. Sounds perfect. Mais aqui.