Não quero sair de casa. Não quero ter de enfrentar a intempérie que se sente lá fora. Não quero ser refém deste vento e chuva que tudo arranca e desmancha.
Deixa-me ficar cá dentro, onde estou segura e protegida. Onde posso cobrir-me de mantas quentes. Onde posso ficar a ler um livro a ouvir os uivos violentos que ensurdecem quem deles não pode escapar.
Sem comentários:
Enviar um comentário