terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
um clique melhor que o outro
Executar um clique melhor que o outro foi o que apreendi ao ter feito um workshop de fotografia dado por um querido amigo. Desde do momento que o conheci vi "o mundo da fotografia" pelos olhos dele. Fiquei curiosa e fascinada com o seu trabalho. O orgulho de fazer primeira capa de jornal, até mesmo a humildade de reconhecer o excelente trabalho dos colegas/amigos é motivo de felicidade. Simples, talentoso, amigo, persistente, humilde, companheiro, imaginativo, aventureiro, e dedicado, são algumas das suas características.
Essa mesma curiosidade foi crescendo dentro de mim, a qual me fez adquirir uma máquina. Após os primeiros cliques reparei que não é apenas investir dinheiro que se tira boas fotos, na realidade é preciso investir sentimento no que se faz. Vi que necessitava de um empurrão.
Esperei ansiosamente pela oportunidade de participar num workshop. Depois de o ter feito, consegui sentir o que um fotógrafo sente quando pega na sua ferramenta de trabalho e sai à rua para fazer a sua magia.
Senti que ser fotógrafo não é apenas ser artista, é olhar o mundo num retângulo mágico onde a alma sensível enquadra a beleza mais singela do dia-a-dia. Ser fotógrafo, não é um simples “ser”, mas possuir o hábito de fotografar até mesmo com os olhos, admirar a vida num todo, manter-se sempre atento à luz do dia, à forma das nuvens, às luzes que iluminam as ruas escuras, se encantar com os reflexos nas calçadas molhadas. Ser fotógrafo não é só clicar, é sujar os joelhos, buscar um ângulo diferente, revelar uma beleza desafiadora, tentar contaminar a todos com aquele retângulo que, infelizmente, eles não vêem!!! Fotografia não é apenas arte… é uma paixão!!!
Foi um fim-de-semana carregado de emoção. Fiquei ainda mais apaixonada pela fotografia! Agora só depende de mim....há que pôr em prática e cimentar os conhecimentos adquiridos neste Workshop...
Um muito obrigada a JSG e MC por tudo! Quando digo tudo é mesmo tudo! Um beijo.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Sou demasiado independente, sou demasiado territorial, sou demasiada muita coisa para viver um conto-de-fadas que de conto-de-fadas não tem
Há pessoas amigas que me contam com olhos de Bambi e palavras cheias de mel a partilha de vivências com os seus respectivos e eu questiono-me se serei ou não uma verdadeira E.T.
Não sinto calafrios pela espinha acima quando ouço a chave a entrar na fechadura, não sinto borboletas no estômago a cada telefonema, não sinto... eu tenho uma maneira muito estranha mesmo de gostar.
Para eu conseguir gostar de alguém, esse alguém tem de me dar espaço. Gostar de mim, mas ao mesmo tempo dessa pessoa.
Por que é assim que eu gosto. Tento não sufocar. Não absorvo como uma esponja. Não estrangulo o que não é para estrangular.
Se gosto de atenção, de mimos. Claro que gosto. Mas gosto muito mais de mimos espontâneos, daqueles mimos que não se está à espera, daqueles mimos singelos desprovidos de planeamento.
Se ainda acredito em contos-de-fadas... nem sei, acho que a vida já me mostrou alguma coisa, mas eu continuo a ser uma adolescente por dentro e acredito sim naqueles amores tirados de um belo filme, daqueles amores ao virar da esquina, de um voo de avião, de umas férias, de um lanche...porque não?!
Acredito em amores do nada mas que no fundo são tudo... e já amei :)
brace yourself
detesto greves da função pública.
Tenho que trabalhar com pessoas que não existem, e a avaliar pelo estado do meu outlook, esta vai ser das duras.
nunca é bom sinal quando o meu email é conivente com o estado do tempo (i.e.: tempestuoso, cinzento, carregado, e a augurar coisas más).
(onde estão coisas destas quando eu preciso delas!?)segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Devemos sempre pesar minuciosamente aquilo que nos acontece, analisar os prós e as contras, os possíveis e prováveis para tomar a nossa decisão ou simplesmente devemos seguir o nosso coração, perder o medo, cagar para o politicamente correcto, simplesmente dizer a nos próprios: "Fuck it all" e fazer aquilo que o nosso coração manda. Nunca vamos saber qual é o caminho certo para a felicidade, mas se nunca arriscarmos, se nos acomodarmos ao certo, se estivermos sempre com medo de nos magoar como ficamos a saber o que é viver? Podemos arrepender-nos amargamente daquilo que tínhamos feito, mas no final de tudo isso certamente pensar: I did it my way!