Uma amiga minha acabou uma relação que já tinha alguns anos. Para tentar curar a ferida juntou as amigas numa espécie de "chá de panela" para tentar amolecer a dor que tem na alma. (Algo que é habitual no sexo feminino). A entourage feminina juntou-se e, como forma de consolo, foi desenterrar os podres do rapaz e analisá-los à lupa. Enquanto a nova solteira se queixava, as amigas faziam dos discursos da praxe de como tudo vai ser melhor; aquele não era o homem ideal; é das coisas más que nascem coisas boas; foi melhor ter acabado agora; etc. Eis quando no meio de toda a tristeza e muitas lágrimas, a solteira solta o seguinte: "Não arranjo melhor". Saltou-me a tampa porque não há nada mais errado e também já não é a primeira vez que oiço este disparate. Há homens bons, sim. Mas também há sempre homens melhores. Tudo depende se temos o coração aberto ou fechado. O fim de uma relação, por muito que se goste de uma pessoa, não significa que o amor tem de deixar de constar do dicionário.
quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Qué es el punto G? :)
O que é o ponto G?
1 - Centro universal da gravidade
2 - Zona feminina muito sensível
3 - Epicentro de um terramoto
4 - Botão para activar a bomba atómica
Ao contrário do que muitos podem pensar, eu acredito que a vida sexual desta simpática senhora deve ser um verdadeiro carrossel de emoções fortes... daí tanta confusão perante esta traiçoeira pergunta sobre o ponto G, durante uma emissão em Espanha do popular concurso televisivo 'Quem quer ser milionário?'. Ora analisemos com calma: em algumas situações o dito ponto G pode, ou não pode, ser o centro universal da gravidade (e que gravidade...)? Quando estimulado, é certamente o epicentro de qualquer terramoto feminino... e se situação aquece muito é um verdadeiro botão para uma bomba atómica de sensações estrondosas que o mundo dos saltos altos há muito não dispensa. Posto isto, quem é que não pensaria duas vezes antes de escolher a hipótese menos fogosa das respostas?
Muito se tem falado sobre o dito ponto G, que para quem ainda não sabe é a tal zona sensível do corpo feminino que o espertalhão do ginecologista alemão Ernst Gräfenberg diz ter 'descoberto' nos anos 50 (sim o nome "G", vem de Gräfenberg e não de palavras como 'gaja', 'gulosa' ou 'galdéria' como já ouvi dizer). Esta descoberta vinda da boca de um homem é no mínimo curiosa... Provavelmente esqueceu-se que durante milénios foram muitas (mesmo muitas, tenho a certeza) as mulheres que lá fizeram incursões sem pedir uma mãozinha ao mundo masculino. Como diria o outro: nós é que não somos parvas...
THE GREAT WALL OF VAGINA
sábado, 26 de março de 2011
essencial?! :/
i feel like a ...Voodoo Girl
the pins stick farther in.
sexta-feira, 25 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Dizem que as mães têm sempre razão!
AL: Está tudo bem mãe! Não te preocupes!
Mãe: Eu só quero que estejas bem. Mas já avaliaste bem o que já fizeste esta semana?
AL: Hum... normal! Hum... Vim de NY, Algarve, Coimbra, Lisboa, Algarve de lés a lés, Sevilha, e daqui a um dia regresso a Lisboa... trabalhei todos os dias e dormi menos de 7 horas por dia, pelo menos, fui jantar com amigos no sábado, reencontrei o Zud... E depois de jantar fui buscar o Marley para descontrair...
Mãe: Acho que não é necessário dizer mais nada...
AL: Talvez não....
O filme que coloco aqui retrata um pouco do que foi falado entre nós, o tema é profundo: "A política da verdade". O estilo de vida, as emoções, as conversas que muito de nós pode encontrar num relacionamento. O tal receio, ou medo, mas que no entanto é a bela realidade que amamos viver.
Aqui!!
sábado, 19 de março de 2011
precisa-se
Ah, a vida animada dos meus vizinhos...
sexta-feira, 18 de março de 2011
Alexandre Farto (aka Vhils) é um artista que tem vindo a construir um percurso que faz confluir dinamicamente uma plasticidade intensa com um pensamento social e político provocador e directo. Apesar de muitos dos seus trabalhos apresentarem slogans e statements claros e directos, a afirmação política do seu trabalho subverte a ideia de que o político se dá por comunicação – aqui, o político faz-se: desde já, desde o primeiro minuto, desde o desejo que cria uma imagem. Esta força inerente ao seu trabalho cresceu com o próprio artista: uma história de vida ligada à observação e à intervenção no espaço urbano, como um operário silencioso que reconhece e evidencia em cada superfície a humanidade que ela reclama, esconde ou esmaga – Alexandre Farto concentrou-se desde cedo num trabalho sistemático de encontro entre dois universos crescentemente afastados: a cidade e os que nela habitam – o anónimo faz-se espelho.
Se, anteriormente, Alexandre Farto desenvolveu um trabalho sobre o rosto – dar rosto, o dom do rosto, o rosto como limite e lugar de violência e renovação -, o seu trabalho actual realiza como que um regressar ao ponto inicial: a cidade – o lugar do comum, onde os rostos se diluem e se constituem a partir de um sistema abstracto de criação de individualidades standard – o lugar em que o comum e a comunidade se tornam continuamente conceitos quase inconciliáveis. O rosto da cidade, diríamos, torna-se agora matéria de um trabalho de evidenciação da densidade humana que a constitui, das fragilidades que compõem as suas relações, os seus percursos, das direcções dos olhares e das palavras que se cruzam diariamente em cada não-lugar. Regressar, ou antes, reconfigurar a cidade enquanto lugar – relacional, histórico, centrado em identidades (M. Augé). Transformar esta problemática do dar rosto a, da criação de lugares, numa questão latente em cada objecto e em cada elemento da cidade – os lugares podem ser transparentes, dar passagem de uns para os outros, dar entrada a habitantes inesperados, estranhos à sua planificação e administração. Na Agência de Arte Vera Cortês, Alexandre Farto apresenta a sua primeira exposição individual. Sobre a demasiado evidente questão acerca do espaço expositivo e das intenções do seu trabalho, Alexandre responde com a simplicidade inquietante que caracteriza o seu scroll down for English versiontrabalho: este é também um espaço da cidade, cujas paredes podemos escavar até à transparência ou, pelo menos, até à porosidade que permite o indivíduo que entra. «Even if you win the rat race, you’re still a rat» - o poder sobre o outro é uma ilusão que resulta da opacidade das paredes que colocamos em nosso redor.
Cíntia Gil (aqui)
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
something strange happened here...
A maneira como reagimos a certos acontecimentos e circunstâncias da vida prende-se com a nossa maneira de lidar com os mesmos, isto é, se somos impulsivos ou racionais.
De certo modo, cada um de nós possui essas duas características e tanto pode reagir com cabeça fria como dominar-se pelas emoções. Será que devemos racionalizar tudo que fazemos? Devemos sempre pesar minuciosamente aquilo que nos acontece, analisar os prós e os contras, os possíveis e prováveis para tomar a nossa decisão ou simplesmente devemos seguir o nosso coração, perder o medo, cagar para o politicamente correcto, simplesmente dizer a nós próprios: "Fuck it all" e fazer aquilo que o nosso coração manda.
Nunca vamos saber qual é o caminho certo para a felicidade, mas se nunca arriscarmos, se nos acomodarmos ao certo, se estivermos sempre com medo de nos magoar como ficamos a saber o que é viver? Podemos arrepender-nos amargamente daquilo que tínhamos feito, mas no final de tudo isso certamente pensar: I did it my way!! Se ainda é daquelas pessoas que está à procura do amor da sua vida - daquelas que lhe faça sentir borboletas na barriga e o nó na garganta só de lhe tocar na mão - pare, vire em direcção contrária e fuja a sete pés! Porque se seguir o caminho e encontrar aquilo que procura, será a maior desgraça da sua vida! Porque vai acabar tudo: as noites tranquilas, a segurança e o amor próprio. A partir daí, tudo e sempre na sua vida será apenas e só em função dessa pessoa. todos os planos, todos os sonhos, todas as vontades vão transformar-se em prol dela. Todos os dias serão começados pelo pensamento sobre essa pessoa, todas as noites vão acabar a pensar nela. será obsessão, uma droga, um grito, um desespero, uma felicidade absoluta. será capaz trocar todo o mundo por um beijo seu, por um toque, por um olhar. Deixa-se escapar o momento, os momentos... um, dois, três, e não ouvirmos a voz amiga que está ao nosso lado a mostrar algo único... mesmo se tivermos num outro continente, numa cidade que nunca dorme. Mas tudo acaba um dia e quando chegar o momento em que ver nos olhos dessa pessoa apenas a indiferença e frieza, o seu coração irá "explodir" no peito e toda a sua vida ficará arruinada como um castelo de cartas. só lhe vão restar o silêncio, o vazio e a solidão. E permanece uma única questão: como é que nos encontramos?
segunda-feira, 14 de março de 2011
Uma viagem a Nova Iorque é um sonho tornado realidade… “Havemos de lá ir!” E de repente estamos a sobrevoar Manhattan, a tentar reconhecer o que só vimos em filmes e fotografias, e ainda nos parece mentira. Não sei se Nova Iorque é a cidade que nunca dorme, a mais cosmopolita e cultural metrópole do mundo ou o local onde tudo acontece… Sei apenas que Nova Iorque é uma cidade arquitectonicamente fabulosa, farta em eventos culturais e manifestações artísticas, uma cidade de gente afável que está de bem com a vida. Uma cidade onde cada um de nós é um potencial nova-iorquino pela diversidade de culturas que ali se cruzam e misturam… E se, ao chegar a Nova Iorque, o seu primeiro destino nocturno for a brilhante e colorida Times Square é um bom presságio, pois vai exclamar comigo: Nova Iorque é um imenso parque de diversões para adultos!
É difícil não nos apaixonarmos por Nova Iorque. Permanentemente invadidos por imagens, histórias e músicas que têm Nova Iorque como inspiração, de um momento para o outro somos nós os actores principais nesta imensa cidade. Já todos ouvimos falar dos incomparáveis museus de Nova Iorque, das luxuosas lojas da 5ª Avenida e dos clássicos musicais da Broadway. Por saber que é uma cidade enorme, que se pode facilmente tornar impessoal, fiquei profundamente impressionada com a simpatia das pessoas com quem nos cruzamos… Enquanto aguardamos que o semáforo nos mande avançar não hesitam em perguntar: “Onde compraste essas botas tão cool?” ou responder com um God bless! ao nosso fugitivo espirro.
Viver a cidade
É Terça, Quarta, Quinta ou Sábado em Nova Iorque! Todos os dias são vividos com intensidade! Que ninguém se enfie dentro de casa (hotel)! Fechar artérias fulcrais na cidade, como meia dúzia de quarteirões da 5ª ou 7ª Avenidas, é perfeitamente normal, se em causa está um museu, uma loja "com aquilo é que não há lá", ou uma loja de arte. A
lgumas das lojas de roupa, sapatos e acessórios mais acessíveis e apetecíveis de Nova Iorque.
É o paraíso do consumo.
Os símbolos de Nova Iorque encontrados em diversas lojas de souvenirs, também lá estão estampados em pijamas e roupa interior.
As ruas com pequenos jardim que consegue reunir à sua volta " as ditas personagens curiosas " talvez artistas plásticos, talvez músicos, talvez entertainers, talvez, quiçá um actor de cinema!
E o que fazer num final de tarde, qualquer que seja o dia da semana? Muitos nova-iorquinos fazem-no sempre que têm tempo, quaisquer que sejam as condições atmosféricas… Caminhar, correr ou andar de bicicleta… Onde? Escolho o Central Park se me apetecer ser o centro do mundo.
De um lado lê-se e conversa-se debaixo de um Sol bem quentinho, do outro treinam-se alguns passos de dança de rua e mais ao fundo existe um parque de brincadeiras apenas para cães.
Caminho por entre as árvores, descubro os inúmeros lagos e parques infantis para finalmente chegar ao imenso relvado ladeado por frondosas árvores atrás das quais espreitam os enormes prédios de Nova Iorque… Somos mesmo o centro do universo, mas estamos longe de estar sozinhos.
Se me apetecer olhar a cidade de fora escolho passar, a pé, a movimentada Ponte de Brooklyn. Num dia solarengo, a cidade ganha uma tonalidade espelhada.
De um lado, bem ao fundo, vejo a Estátua da Liberdade, pequena e quase que perdida no meio do East River. Olhando no sentido oposto consigo descobrir os fantásticos Empire State Building e o Chrysler Building no meio de uma floresta de edifícios. À minha frente surge o emaranhado de cabos de aço que tecem a impressionante teia que encima a estrutura pedonal da Ponte de Brooklyn.
Com o cair da noite a Times Square é uma das zonas mais luminosas e animadas de Nova Iorque. Os cartazes publicitários dão cor a esta espantosa praça de Manhattan, mas os milhares de pessoas que por ali passam dão-lhe uma vida incomparável. Passam por ali, a caminho da Broadway, para assistir a um musical ou a caminho do Rockerfeller Center onde a pista de gelo se enche de risos e quedas. O cenário é incrível: luzes frenéticas, imagens em movimento, mensagens efémeras saltam dos edifícios para o centro da Times Square. A surpresa é constante! Um casal de noivos, de de namorados ou de gays, atravessa a praça para comer uma pizza ou beber um café no Starbucks; os simpáticos polícias de Nova Iorque fazem pose junto às suas viaturas, ou ao virar da esquina, e deixam-se fotografar sem descanso; um jovem apresentando um cartaz na mão pergunta-nos todas as noites: “Hey guys, do you like comedy show?”; das tampas dos subterrâneos de Nova Iorque saem os fumos que apenas conhecemos do cinema e ao virar da esquina surge mais um grupo de jovens estridentes que vestem a sua fatiota encarnando uma personagem da disney. Conseguem imaginar?
Viver a Arte
Em Nova Iorque encontramos algumas das mais importantes colecções de arte de todo o mundo. Os museus são inúmeros e muito extensos pelo que vale a pena começar pelo que não se quer mesmo perder… o que fica por ver é sempre uma boa desculpa para voltar. No MOMA (Museu de Arte Moderna) estão as mais importantes peças do design contemporâneo, fotografias que contam histórias da história contemporânea e um magnífico acervo de obras dos maiores pintores da modernidade. Picasso, Monet, Manet, Van Gogh, Bacon, Matisse, Warhol, Ernest e Margritte são apenas alguns dos nomes presentes… um festim de boa Arte.
No Guggenheim as surpresas começam mesmo antes de entrar… a sua fachada é imponente, as linhas denunciam o verdadeiro monstro de modernismo. Visitado por pessoas de todas as idades detemo-nos para ver a reacção e ouvir as interpretações de diversos grupos de crianças que ali aprendem a olhar lá dos traços que contemplam. Com o aproximar das 17h00 o convite para sair é inevitável e começa a correria desenfreada para ver aquele último quadro ou escultura.
Pelas ruas da cidade vive-se a arte em cada esquina. Para os amantes da arquitectura, Nova Iorque é um imenso museu vivo. As longas avenidas da cidade são delineadas, em altura, por magníficos edifícios que convivem em harmonia. Num edifício vemos reflectido outro, que lhe faz frente, e quando o Sol consegue finalmente penetrar nesta imponente floresta de betão as suas sombras tocam-se.
Se a subida ao Empire State Building é obrigatória, é-o igualmente demorada. Corre-se o risco de começar o passeio durante a manhã e quando se atinge o 68º andar já é sol ao cimo. No entanto, a recompensa é imediata: Nova Iorque continua a ser uma cidade surpreendente! No escuro da metrópole descobre-se rapidamente a Times Square, o ponto mais iluminado de Nova Iorque, vê-se a silhueta da Brooklyn Bridge, outro hino à arquitectura, a 5ª Avenida sempre cheia de trânsito e o Chrysler Building, para mim o mais assombroso dos edifícios de Nova Iorque.
Depois de visitar a fenomenal Grand Central Terminal de onde saem cerca de 100 linhas e passam diariamente 500,000 pessoas. Lindo para se observar as pessoas.
Viver os Bairros
Andar, andar, andar… É a palavra de ordem em Nova Iorque. Mas que não se dispense o muito eficiente metropolitano que nos transporta ou ao bus turístico que por momentos nos vimos "pretendentes" de um aparatoso acidente com turistas. Ali preparamo-nos para andar até onde as pernas nos permitam. De repente, estamos numa simpática vila de ruas estreitas e cafés a cada esquina. Para restabelecer as forças entramos num simpático estabelecimento, Starbucks para estranhar :) A dependência da internet é grande, tudo tem um iphone, tudo tem o vício das redes sociais. Seguimos viagem com o tradicional aquecedor entre as mãos. A próxima paragem faz-se junto a uma pequena multidão na Apple Store frente ao Plaza. Todos querem ter a mais recente novidade.
Caminhamos agora na direcção das empedradas ruas do mais glamouroso bairro da cidade, o Soho. Aqui desbravamos algumas das muitas lojas de roupa e acessórios vintage da cidade. Espreitam-se montras, experimenta-se a entrada em algumas lojas e invariavelmente o cumprimento é sempre muito efusivo: Hi! How are you guys doing today? Os prédios altos e as avenidas largas ficaram para trás… Como sabe bem fruir a vida tranquilamente, mas por pouco tempo.
A chegada à Chinatown faz-nos regressar temporariamente ao delicioso alvoroço dos mercados orientais. Ali tentamos regatear como aprendi em Bali não será bem a mesma coisa, mas deve ser raro o que sai do mercado de mãos vazias. É obrigatório parar nas esquinas e ouvir a sussurrarem-nos ao ouvido: louis vuitton, chanel, tudo made in china claro.
O próximo passo é a visita à grande zona financeira de Nova Iorque onde os atentados de 11 de Setembro de 2001 não são esquecidos. Aquela que é uma das zonas mais estratégicas da cidade é também uma das mais emotivas para os nova-iorquinos. Em frente a um enorme estaleiro de obras, onde antes estavam duas imponentes torres gémeas, relembram-se as vidas perdidas e homenageiam-se profunda e incondicionalmente os bombeiros de Nova Iorque.
São muitas as viagens que se fazem em Nova Iorque… Há quem decida visitar todos os museus e galerias da cidade, percorrer apenas as avenidas comerciais ou passar horas de preguiça na relva do Central Park. Visitar os edifícios emblemáticos da cidade, ver teatro e vaguear pelos bairros mais acolhedores da cidade. Comer especialidades dos quatro cantos do mundo, conversar com quem se senta a seu lado no café ou perder-se pelas inúmeras e belíssimas praças da cidade…
Acima de tudo é imprescindível viver a cidade deixando-se contagiar pela extraordinária essência de Nova Iorque… Ah, e sempre que possível seja nova-iorquino.
A todos os que me perguntaram: “Conta lá, como é Nova Iorque?” eu só consegui responder com um sorriso rasgado e um profundo suspiro: “É uma cidade fabulosa, mudava-me hoje para lá!”
as restantes fotos aqui!