sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
New York Time Lapse from Amon Focus on Vimeo.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
new life
gaja que é gaja...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
primavera, conta-me coisas
segunda-feira, 25 de abril de 2011
1974
domingo, 24 de abril de 2011
Last Night
sábado, 23 de abril de 2011
fast love
de que lado te encontras?
E prontos, era isto. Já me passou.. :)
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Homens e Mulheres de todo o mundo, pinem pff!
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
A Scarlett Johansson é uma presença recorrente em muitos blogues da malta. Tal como fazemos com acontecimentos importantes da nossa vida, também é vulgar a malta perguntar: "Então, pá, e tu onde estavas quando viste a Scarlett pela primeira vez?" Não sou gajo mas lembro-me perfeitamente, estava sentada e muito sossegadinha à espera de ver o belíssimo Lost in Translation, de Sofia Copolla, quando logo na abertura do filme me foi mostrado um grande plano de um rabo enfiado numas púdicas e antiquadas cuecas de gola alta. Não era apenas um belo rabo, era um rabo preguiçoso, indulgente, sonhador, um rabo, digamos, expressivo.
Se ela virou símbolo sexual a culpa foi portanto da Sofia, da genial Sofia, que deu ao rabo da Scarlett personalidade ainda antes de lhe dar um rosto :)
E assim houve quem tivesse ficado impressionado(a) com as qualidades dramáticas daquele rabo que, ao longo do filme, de todos os filmes que se seguiram, procurámos o rabo da Scarlett como se fosse um monólogo do Al Pacino. Da menina nunca se esperou menos do que uma representação digna de um Óscar. Desta menina perdoa-se tudo. Tudo? Tudo – excepto gravar um álbum com dez canções de Tom Waits e perturbar o catálogo do mestre da rouquidão poética e da copofonia filosófica com a voz mais vulgar e sonolenta de que tenho memória de ouvir, sobretudo se pensar que aquela voz que me aborrece até à exaustão é soprada pela mesma boca que leva os homens "até à exaustão". Para quem quiser ouvir a desgraça, oiça aqui!
DJ Spooky + Joshua Roman » Radiohead from The Voice Project on Vimeo.
The Voice Project é uma corrente musical de covers entre artistas de todo o mundo. Funciona da seguinte forma: o artista A faz uma cover de uma música do artista B; o artista B aceita o desafio e faz uma cover de uma música do artista C – e assim sucessivamente. Todas estas covers ficam então registadas em vídeo no sítio do The Voice Project. Dezenas de músicos já contribuíram.
The Voice Project é um movimento pacifista inspirado por um conjunto de mulheres provenientes de um país devastado pela guerra, o Uganda. Estas mulheres – muitas foram violadas, outras perderam filhos, raptados por senhores da guerra – reuniram-se e cantaram músicas de paz e reconciliação, pedindo aos soldados para largar as armas e regressar a casa.
Estas canções das corajosas mulheres do Uganda constituem o primeiro elo desta cadeia musical. Com a participação destes artistas, o projecto conta conseguir mais apoios, subsídios e doações para as organizações que no terreno ajudam e protegem as vítimas da guerra.